#美联储货币政策# Ao recordar a crise financeira de 2008, a política monetária da A Reserva Federal (FED) foi verdadeiramente tumultuada. Agora, ao ver que a taxa anual do PPI dos EUA em julho alcançou 3,3%, muito acima da expectativa de 2,5%, não posso deixar de lembrar aqueles tempos difíceis.
Estes dados são realmente preocupantes, pois são os mais altos desde fevereiro. Mais notável é que a taxa mensal do PPI de julho registou 0,9%, a maior variação desde junho do ano passado. Esses números nos alertam: a pressão inflacionária ainda está presente e o caminho para a recuperação econômica continua cheio de desafios.
Curiosamente, apesar dos dados serem tão "ruins", o mercado ainda tem uma expectativa de 92,5% de que a A Reserva Federal (FED) irá cortar as taxas de juros em 25 pontos base em setembro. Este fenômeno aparentemente contraditório reflete, na verdade, a complexa emoção do mercado em relação às perspectivas econômicas.
A história nos ensina que o impacto da política monetária tende a ser tardio. Assim como após a crise de 2008, a grande política de afrouxamento quantitativo da A Reserva Federal (FED) não teve efeitos imediatos. Hoje, parece que estamos novamente em uma encruzilhada semelhante.
Diante dos atuais dados econômicos e das expectativas do mercado, não posso deixar de pensar: estaremos excessivamente otimistas? Estaremos subestimando a persistência da inflação? A Reserva Federal (FED) conseguirá encontrar um ponto de equilíbrio entre a pressão inflacionária e o crescimento econômico?
As respostas a estas questões talvez tenham de ser dadas por historiadores do futuro. Mas, como alguém que já passou por vários ciclos económicos, gostaria de dizer: mantenham-se alerta e estejam preparados, pois a história repete-se sempre de maneiras inesperadas.
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#美联储货币政策# Ao recordar a crise financeira de 2008, a política monetária da A Reserva Federal (FED) foi verdadeiramente tumultuada. Agora, ao ver que a taxa anual do PPI dos EUA em julho alcançou 3,3%, muito acima da expectativa de 2,5%, não posso deixar de lembrar aqueles tempos difíceis.
Estes dados são realmente preocupantes, pois são os mais altos desde fevereiro. Mais notável é que a taxa mensal do PPI de julho registou 0,9%, a maior variação desde junho do ano passado. Esses números nos alertam: a pressão inflacionária ainda está presente e o caminho para a recuperação econômica continua cheio de desafios.
Curiosamente, apesar dos dados serem tão "ruins", o mercado ainda tem uma expectativa de 92,5% de que a A Reserva Federal (FED) irá cortar as taxas de juros em 25 pontos base em setembro. Este fenômeno aparentemente contraditório reflete, na verdade, a complexa emoção do mercado em relação às perspectivas econômicas.
A história nos ensina que o impacto da política monetária tende a ser tardio. Assim como após a crise de 2008, a grande política de afrouxamento quantitativo da A Reserva Federal (FED) não teve efeitos imediatos. Hoje, parece que estamos novamente em uma encruzilhada semelhante.
Diante dos atuais dados econômicos e das expectativas do mercado, não posso deixar de pensar: estaremos excessivamente otimistas? Estaremos subestimando a persistência da inflação? A Reserva Federal (FED) conseguirá encontrar um ponto de equilíbrio entre a pressão inflacionária e o crescimento econômico?
As respostas a estas questões talvez tenham de ser dadas por historiadores do futuro. Mas, como alguém que já passou por vários ciclos económicos, gostaria de dizer: mantenham-se alerta e estejam preparados, pois a história repete-se sempre de maneiras inesperadas.